despeja suas energias na areia cansada suplica o chão entre caracóis e algas e purificada de dor nada entre ondas salinas entre encontros e desencontros bate na pedra escorregadia com o vai e vem da correnteza mergulha sem fôlego, submerge cristalina quase morta... folha esquecida no fundo do mar sem força, ainda molhada, finalmente descansa!
*Photo by Alycia Bromar
2 comentários:
Anônimo
disse...
Fazer poesia das coisas mais simples. É uma dádiva!
Leila, agora também estou com meu blog no Blogger, o Randomatizes. (www.randomatizes.blogspot.com)Estou copiando os poemas para o novo local mas já tenho algumas coisas novas lá. Visite! Claro que não pretendo abandonar o antigo... Abraço!
2 comentários:
Fazer poesia das coisas mais simples. É uma dádiva!
Leila, agora também estou com meu blog no Blogger, o Randomatizes. (www.randomatizes.blogspot.com)Estou copiando os poemas para o novo local mas já tenho algumas coisas novas lá. Visite! Claro que não pretendo abandonar o antigo... Abraço!
Com certeza estarei te visitando. Um beijo grande.
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