Cinderela sem Sapatos...


sábado, 15 de outubro de 2011

Eco

Liberto no infinito
Despido sem medos
Ecoa da alma aflita
Onde a busca perdura
Rígido abismo
Escuta o eco que grita
Fita, imóvel fica
Alma essa, persistente
Rígida penedia importuna
Escuta o eco que grita
A simetria célere
Do vento leso da vida
A mágoa ressoou da colina
E esvaeceu aos altos
Moldou-se na humildade
E por lá se findou...
Sonoro eco, esse
Grita no infinito.

Imagem by Berussa