Me solta às algemas, envergonha-me.
Grito a liberdade quase cruel,
um ébrio rebelde!
Idiotices humanas, apenas minhas...
Perdoa-me vida insensata,
que vivo por demais.
Dá-me de volta a proposta
que o egoísmo rouba-me.
Ria-me fantasmas
com suas capas negras,
com seus sorrisos sínicos.
Enche-me a taça...
Gula insídia, secura de afeto,
e pálpebras oscilantes.
Cansaço de cantorias vazias...
Idiotices humanizam nosso
orgulho ferido.
Rio- me nas aguas profundas,
afogo-me em sonhos urbanos;
espero nunca mais recordar...
Tenho que voltar pra casa!
* Imagem, cortesia Gogogle
Perdoa-me vida insensata,
que vivo por demais.
Dá-me de volta a proposta
que o egoísmo rouba-me.
Ria-me fantasmas
com suas capas negras,
com seus sorrisos sínicos.
Enche-me a taça...
Gula insídia, secura de afeto,
e pálpebras oscilantes.
Cansaço de cantorias vazias...
Idiotices humanizam nosso
orgulho ferido.
Rio- me nas aguas profundas,
afogo-me em sonhos urbanos;
espero nunca mais recordar...
Tenho que voltar pra casa!
* Imagem, cortesia Gogogle
2 comentários:
credo, to tentando dizer que doeu fundo esse poema e nao sei se consegui postar...nenhum sinal de que sera enviado!
Pior e se sairem os 3 comentarios...rsrs
(ultima tentativa!)
Vou tentar como anônima, Leiloca!
Lirismo, lirismo. Isso faz bem. Colocar lirismo em nossa tristeza, em nossa felicidade, em nossa angústia, em nossa existência, em nosso tédio. Meu medo é meu orgulho, minha tendência humana à soberba. A poesia pode viver bem sem o vício do poeta.
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