Desperto no orvalho,
da noite de sonharias
tépidas.
Sinto-me espessa,
rara , tenho sede.
Sem respingos, me enfrento,
levanto, banho-me na esperança.
Ouço a melodia matinal,
canto-a baixinho em oração.
que acordou vazio...
Bebo café e me entrego como faço todas as
manhãs...
Oro...
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